QUE A
GRAÇA DE DEUS NOS ALCANCE, SUSTENTE, ASSISTA E FORTALEÇA!
https://youtu.be/pqgVH_5lBKw
"Ó SENHOR, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome!" (Salmo 8:1)
QUE A
GRAÇA DE DEUS NOS ALCANCE, SUSTENTE, ASSISTA E FORTALEÇA!
https://youtu.be/pqgVH_5lBKw
O SENHOR NOS CHAMA À MUITAS TRAVESSIAS!
https://youtu.be/Qr4A32IbV7E
“Naquele dia, ao
anoitecer, disse ele aos seus discípulos: "Vamos para o outro lado".
Deixando a multidão, eles o levaram no barco, assim como estava. Outros barcos
também o acompanhavam. Levantou-se um forte vendaval, e as ondas se lançavam
sobre o barco, de forma que este ia se enchendo de água. Jesus estava na popa,
dormindo com a cabeça sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram e
clamaram: "Mestre, não te importas que morramos?” Ele se levantou,
repreendeu o vento e disse ao mar: "Aquiete-se! Acalme-se!" O vento
se aquietou, e fez-se completa bonança. Então perguntou aos seus discípulos:
"Por que vocês estão com tanto medo? Ainda não têm fé?". Eles estavam
apavorados e perguntavam uns aos outros: "Quem é este que até o vento e o
mar lhe obedecem?" Marcos 4. 35-41.
Antes de qualquer coisa,
gostaria de chamar a atenção para o fato de que imediatamente antes deste
episódio, mais precisamente nos versículos 33 e 34 deste mesmo capítulo, o
evangelista Marcos dá uma explicação do porque que Jesus falava por parábolas
às multidões, muito embora falasse mais explicitamente aos seus discípulos em
particular. Logo em seguida acontece a convocação de Jesus aos seus discípulos
para passarem para a outra margem do lago de Quinerete ou Tiberíades, também
chamado de Mar da Galileia. Aquele lago fica 200m abaixo do nível do Mar
Mediterrâneo e é assolado por muitas tempestades de vento que vem dos montes em
seu redor, principalmente o Monte Hermom. Aquela convocação de Jesus mesmo
tendo sido literal, trazia consigo um sentido parabólico para aqueles
discípulos. Este outro sentido só poderia ser compreendido pelos ouvidos
treinados de suas ovelhas. Jesus estava falando de uma travessia para um nível
de espiritualidade que requeria fé, graça, resistência e resiliência. Se isso
foi válido para os dias de Jesus andando com seus discípulos visivelmente aqui
na terra, o que dizer nos dias de hoje?
DO LADO DE CÁ DA ETERNIDADE ESTAMOS TODOS EM PREPARAÇÃO!
“Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras”. I Ts. 4.13-18.
Os cristãos de Tessalônica, para os quais Paulo escreveu duas epístolas, viviam absolutamente em função da Segunda Vinda de Cristo. Ao ponto de muitos ali deixarem de trabalhar e de forma irresponsável viverem às custas de outros irmãos, porque achavam que Cristo estava às portas, podendo voltar a qualquer momento. Havia também outra preocupação na cabeça daqueles irmãos, que era a situação dos entes queridos que já haviam morrido. E quando o Senhor voltasse, o que seria feito daquelas pessoas? Os cristãos que estiverem vivos quando o Senhor voltar teriam algum privilégio em relação aos que faleceram? O texto que lemos procura trazer luz a essas questões. São muitos os questionamentos em relação a essas coisas, à semelhança do que aconteceu em Tessalônica. O apóstolo Paulo consola os cristãos não só do passado, mas de todas as épocas. A consolação do apóstolo se baseia em cincos fatos inquestionáveis relatados pelo texto em apreço. Primeiro Fato: Aquilo que a Palavra de Deus revela; Segundo Fato: Cristo voltará; Terceiro Fato: A realidade da ressurreição – Cristo ressuscitou; Quarto Fato: O Senhor arrebatará seu povo; E Quinto Fato: O grande encontro – os cristãos estarão para sempre com o Senhor.
Desde
os tempos antigos, a humanidade tenta desvendar o mistério da morte e da vida
no além. No entanto, apesar das experiências relatadas por muitos, o que temos
de concreto é aquilo que é revelado pela Palavra de Deus, tudo o mais não passa
de especulação. O apóstolo usa o verbo dormir como uma metáfora para se referir
aos verdadeiros cristãos que partiram para a eternidade. Esse sono refere-se ao
corpo, não ao espírito do homem, que ao deixar esta vida, entra imediatamente
na presença do Senhor. A realidade da volta de Cristo é um grande consolo em meio
à tristeza da partida de um ente querido. Não dizemos que perdemos aqueles que
se foram, porque sabemos onde estão. Quem pode afirmar isto com certeza?
Aqueles que creem em Jesus Cristo e o receberam como Senhor e Salvador. Qual o
elo que nos une aos nossos queridos que morreram no Senhor? O vinculo da cruz
por intermédio de Jesus Cristo! Os mortos ressuscitarão primeiro e os vivos
serão transformados e levados para se reunirem com Cristo e com aqueles que já
partiram. O termo arrebatar = raptar; tirar de súbito; agarrar e levar embora.
É isso que acontecerá com os que estiverem vivos na Segunda Vinda do Senhor.
Esse é o momento glorioso que todo cristão anseia. Teremos ali um corpo novo glorioso, semelhante ao de Jesus sem defeito, sem enfermidade, não mais sujeito às dores. A salvação em Cristo nos garante experimentar tudo isso. Só por meio de Jesus Cristo podemos ter acesso a acontecimento tão glorioso. E o apóstolo Paulo consola seus leitores com essas palavras. O que aprendemos aqui? A morte física não é um acidente, é um encontro marcado. Todos nós passaremos por ela, se não formos arrebatados antes. Os nossos queridos que partiram em Cristo, ressuscitarão e voltarão com Ele. A ressurreição de Cristo é o penhor, a garantia da nossa ressurreição, que possamos crer nisso para que não percamos a esperança. Quando o Senhor voltar reunirá seu povo de todas as épocas para estar para sempre com Ele. A única maneira de reencontrarmos nossos queridos que morreram em Cristo, é receber também a Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoal. E isso não se trata de religião, mas de relacionamento intimo com o Cristo Vivo e ressurreto. O Senhor não é Deus de mortos, mas de vivos! Nadia Malta